13h30 15 Jan 19
Não é mais uma moda alternativa como muitas que hoje são habituais, nem um desvio às elementares regras de educação à mesa, mas para comer bem é necessário fazê-lo com as mãos. Parece estranho, contudo, faz todo o sentido e é absolutamente necessário numa sociedade com cada vez mais quilos na balança, e logo desde pequeninos.
A obesidade é um flagelo no mundo moderno para o qual a Organização Mundial de Saúde tem feito sucessivos alertas, embora pouco tenha mudado mesmo havendo, e há, vontade individual. Basta estar atento, por exemplo, à quantidade de produtos ilegais para emagrecer que nas últimas semanas têm sido apreendidos pela autoridade nacional do medicamento ou olhar para o mercado. É fácil descobrir uma grande quantidade de novos suplementos milagrosos, até já para o segmento masculino, como é incessantemente publicitado nos canais televisivos.
A verdade é que a única coisa que faz perder peso ou ter uma alimentação saudável é fechar a boca, seja a grandes quantidades de alimentos seja a alimentos nocivos, como o açúcar ou a má gordura. E para o conseguir pode comer com as mãos. Os dedos são a medida para cada um calcular as quantidades certas a levar ao prato.
Ao contrário das habituais indicações de gramas ou porções, difíceis de aplicar corretamente no quotidiano, as mãos descomplicam os cálculos. Assim sendo, eis a receita a memorizar utilizando as mãos: a palma da mão para carne, a mão inteira para peixe, as duas mãos juntas e abertas para vegetais, uma mão fechada para legumes, as duas mãos em concha para fruta pequena, uma mão fechada para massa, arroz ou batata. Já os dedos servem para calcular: a ponta do polegar a manteiga, o indicador o chocolate, o indicador e o médio juntos a largura da fatia de bolo e os dois polegares a fatia de queijo. Mas para a dieta dar certo é preciso ter a vontade de um corpo inteiro.